quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007
Qualquer pessoa normal que passe dez dias em casa em pleno verão no Rio de Janeiro estaria no mínimo negra de sol (a não ser que você não goste de praia, o que não é o meu caso). Pois é, mas comigo não foi assim.
Tive sinusite na véspera de carnaval e meu ouvido doeu horrores. Foi o ouvido esquerdo, e ficou tapado totalmente, fiquei literalmente "meio surdo". Após várias questões virem à mente em frações de segundo (será que foi porque eu cocei com cotonete? será que vou ficar surdo? será que é autodefesa do organismo contra o samba?) e de chegar a conclusão de que a emergência de um pronto-socorro não poderia me ajudar muito (me imaginei na fila da emergência com dor de ouvido e o cara atrás de mim com a perna na mão por causa de uma briguinha de carnaval) resolvi ficar de molho.
Assistimos muitos filmes, estudamos a Bíblia e descansamos (dormi tanto que em alguns momentos Monique achou que eu tinha morrido), mas praia que é bom nada.
Ah, fui no otorrino na sexta-feira (porque esperar tanto? porque eu queria um especialista, não um clínico geral que dissesse toma esse remédio e espera passar) e ele disse que é retenção de catarro (esse post não está nem um pouco agradável), me receitou antibiótico e xarope e disse pra eu tomar os remédios e esperar passar, e tenho que voltar lá sexta-feira que vem. A única instrução dele foi "evite praia e piscina pra não entrar água no ouvido.
Pelo menos estou diagnosticado, porque ainda estou surdo do lado esquerdo e estaria em desespero de não poder ouvir até agora.
Tive sinusite na véspera de carnaval e meu ouvido doeu horrores. Foi o ouvido esquerdo, e ficou tapado totalmente, fiquei literalmente "meio surdo". Após várias questões virem à mente em frações de segundo (será que foi porque eu cocei com cotonete? será que vou ficar surdo? será que é autodefesa do organismo contra o samba?) e de chegar a conclusão de que a emergência de um pronto-socorro não poderia me ajudar muito (me imaginei na fila da emergência com dor de ouvido e o cara atrás de mim com a perna na mão por causa de uma briguinha de carnaval) resolvi ficar de molho.
Assistimos muitos filmes, estudamos a Bíblia e descansamos (dormi tanto que em alguns momentos Monique achou que eu tinha morrido), mas praia que é bom nada.
Ah, fui no otorrino na sexta-feira (porque esperar tanto? porque eu queria um especialista, não um clínico geral que dissesse toma esse remédio e espera passar) e ele disse que é retenção de catarro (esse post não está nem um pouco agradável), me receitou antibiótico e xarope e disse pra eu tomar os remédios e esperar passar, e tenho que voltar lá sexta-feira que vem. A única instrução dele foi "evite praia e piscina pra não entrar água no ouvido.
Pelo menos estou diagnosticado, porque ainda estou surdo do lado esquerdo e estaria em desespero de não poder ouvir até agora.
quinta-feira, 15 de fevereiro de 2007
Querido visitante, estou de férias. Mesmo sendo apenas 10 dias, minha intenção inicial é descansar, me desligar do mundo e passar esses dias envolto em filmes e pipoca (com esposa do lado, claro). Logo, creio eu (se minhas metas forem atingidas) que não atualizarei este blog durante esta semana. Bom feriado pra vocês e não façam nada de que possam se arrepender depois. A Paz do Senhor a todos.
terça-feira, 13 de fevereiro de 2007
Sabe aqueles dias em que você não deveria ter saído da cama? ontem foi um deles.
Mesmo com a gripe querendo acabar com minhas energias vitais, lutei até o fim e consegui sobreviver até o final do expediente. Só que ontem era o dia agendado para a troca de versão do sistema, processo realizado de X em X meses (geralmente seis) e que dura por volta de duas a duas horas e meia.
Após avisar o gerente de vendas que ficaria na concessionária até umas 8 da noite, aguardei os usuários retardatários saírem do ar (geralmente eu 'derrubo' todo mundo, mas ontem estava bonzinho) e dei inicio à troca.
Ao término da virada, após tudo concluído, liguei pra Mô pra avisar que estava saindo, tranquei a administração, apaguei as luzes e desci. Quando bati a porta da escada (que é automática, tipo aquelas de porteiro eletrônico) e dei o primeiro passo em direção a saida, alguns centésimos de segundo depois de notar que o salão de vendas estava escuro e trancado, um som ensurdecedor, uma sirene tresloucada, um alarme que não tem por objetivo assustar algum possível meliante mas deixá-lo completamente surdo, soou. O raio da sirene era tão alto, que eu até tentei pensar em alguma coisa, mas não conseguia ouvir meus pensamentos.
Após o medo de tomar um tiro de 12 sem ter feito absolutamente nada, consegui regredir até o quadro de luz (na mesma posição o tempo inteiro, com as mãos espalmadas e os braços pouco acima da cintura) e acender a luz do salão. Andei até a porta lateral e passei para a recepção, onde o ruído da sirene era abafado pelas paredes, e consegui ligar pra Lívia, minha colega de trabalho e Departamento Pessoal da empresa. Nessa hora, a sirene parou (ou o raio da corneta queimou, de tanto tocar) e já conseguia ouvir o telefone chamando e um zumbido de ocupado nos ouvidos. Bastou perguntar se não ficava nenhum vigia à noite na concessionária pra ela responder em meio a risos: "Ih, te trancaram na empresa!".
Por fim, depois de várias ligações, conseguiram tirar o porteiro da cama pra me livrar do cárcere, coisa de mais de uma hora depois. Liguei pra Lívia pra informar que "estava liberto", avisei a esposa que estava indo pra casa (uma hora depois da primeira ligação e ela nem perguntou o porquê da demora) e cheguei em casa por volta de 11 da noite, pronto pra tomar um banho e voltar.
Não é preciso dizer que o assunto do dia hoje foi o cárcere privado ao qual fui imposto. Da próxima vez me lembrarei de distribuir cartazes lembrando da minha presença após o horário de expediente.
Mesmo com a gripe querendo acabar com minhas energias vitais, lutei até o fim e consegui sobreviver até o final do expediente. Só que ontem era o dia agendado para a troca de versão do sistema, processo realizado de X em X meses (geralmente seis) e que dura por volta de duas a duas horas e meia.
Após avisar o gerente de vendas que ficaria na concessionária até umas 8 da noite, aguardei os usuários retardatários saírem do ar (geralmente eu 'derrubo' todo mundo, mas ontem estava bonzinho) e dei inicio à troca.
Ao término da virada, após tudo concluído, liguei pra Mô pra avisar que estava saindo, tranquei a administração, apaguei as luzes e desci. Quando bati a porta da escada (que é automática, tipo aquelas de porteiro eletrônico) e dei o primeiro passo em direção a saida, alguns centésimos de segundo depois de notar que o salão de vendas estava escuro e trancado, um som ensurdecedor, uma sirene tresloucada, um alarme que não tem por objetivo assustar algum possível meliante mas deixá-lo completamente surdo, soou. O raio da sirene era tão alto, que eu até tentei pensar em alguma coisa, mas não conseguia ouvir meus pensamentos.
Após o medo de tomar um tiro de 12 sem ter feito absolutamente nada, consegui regredir até o quadro de luz (na mesma posição o tempo inteiro, com as mãos espalmadas e os braços pouco acima da cintura) e acender a luz do salão. Andei até a porta lateral e passei para a recepção, onde o ruído da sirene era abafado pelas paredes, e consegui ligar pra Lívia, minha colega de trabalho e Departamento Pessoal da empresa. Nessa hora, a sirene parou (ou o raio da corneta queimou, de tanto tocar) e já conseguia ouvir o telefone chamando e um zumbido de ocupado nos ouvidos. Bastou perguntar se não ficava nenhum vigia à noite na concessionária pra ela responder em meio a risos: "Ih, te trancaram na empresa!".
Por fim, depois de várias ligações, conseguiram tirar o porteiro da cama pra me livrar do cárcere, coisa de mais de uma hora depois. Liguei pra Lívia pra informar que "estava liberto", avisei a esposa que estava indo pra casa (uma hora depois da primeira ligação e ela nem perguntou o porquê da demora) e cheguei em casa por volta de 11 da noite, pronto pra tomar um banho e voltar.
Não é preciso dizer que o assunto do dia hoje foi o cárcere privado ao qual fui imposto. Da próxima vez me lembrarei de distribuir cartazes lembrando da minha presença após o horário de expediente.
segunda-feira, 12 de fevereiro de 2007
"Ninguém faz remendo de pano novo em roupa velha, porque o remendo rasga a roupa, e aumenta-se a rotura. Nem se coloca vinho novo e odre velho; aliás, rompem-se os odres, e entorna-se o vinho, e os odres estragam-se; mas coloca-se vinho novo em odres novos, e assim ambos se conservam." Mateus 9.16-17
O objetivo dessa passagem é mostrar que as pessoas devem se despir do velho homem para aceitar a Cristo por completo. Não podemos ter uma vida com Jesus sem abandonar velhos hábitos, velhos vícios, velhas "roupas". As pessoas querem ter a mesma vida de antes e garantir a salvação. Querem usar as mesmas roupas e remendar um Jesus onde falta algo. O remendo de tecido novo rasga a roupa velha. É preciso jogar fora a roupa velha, deixar pra trás aquilo que você era, morrer para o mundo e ressucitar para Cristo.
A mesma coisa é o odre. Os odres eram feitos de couro de carneiro, e o couro quando velho perdia sua flexibilidade, sua elasticidade. Quando o vinho novo era posto no odre, o odre dilatava, porque o vinho fermenta dentro do odre. Um vinho novo vasa o odre, pois o odre não está flexível para mudar. Nossos costumes, nosso jeitão, não permite que o vinho nos encha, e esse vinho é Jesus.
Abra seu coração para o vinho novo, e deixe que Jesus te torne nova criatura.
"Pois aquele que está em Cristo nova criatura é, as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo." II Coríntios 5.17
O objetivo dessa passagem é mostrar que as pessoas devem se despir do velho homem para aceitar a Cristo por completo. Não podemos ter uma vida com Jesus sem abandonar velhos hábitos, velhos vícios, velhas "roupas". As pessoas querem ter a mesma vida de antes e garantir a salvação. Querem usar as mesmas roupas e remendar um Jesus onde falta algo. O remendo de tecido novo rasga a roupa velha. É preciso jogar fora a roupa velha, deixar pra trás aquilo que você era, morrer para o mundo e ressucitar para Cristo.
A mesma coisa é o odre. Os odres eram feitos de couro de carneiro, e o couro quando velho perdia sua flexibilidade, sua elasticidade. Quando o vinho novo era posto no odre, o odre dilatava, porque o vinho fermenta dentro do odre. Um vinho novo vasa o odre, pois o odre não está flexível para mudar. Nossos costumes, nosso jeitão, não permite que o vinho nos encha, e esse vinho é Jesus.
Abra seu coração para o vinho novo, e deixe que Jesus te torne nova criatura.
"Pois aquele que está em Cristo nova criatura é, as coisas velhas já passaram, eis que tudo se fez novo." II Coríntios 5.17
Programa de Índio
Depois da aula de EBD e de uma reunião emergencial com o líderes, chegamos à conclusão que seria mais proveitoso assistir ao culto da noite, já que havia-se perdido mais da metade do culto da manhã. Pegamos o carro (Denilson e Vanessa, Mô e eu) e ficamos tentando decidir entre praia-filme-almoço... infelizmente o tempo começou a virar, então resolvemos comer um peixinho na Barra de Guaratiba. No meio do caminho começou a chover, então resolvemos voltar e almoçar perto de casa mesmo. Só que a chuva não quis dar trégua, e até o carro começou a sentir a fúria da natureza. Corremos para o estacionamento do Habib's (como o blog não é famoso, não preciso cobrar royalites) pra esperar a danada acabar de cair, e qual não foi a nossa surpresa ao notar que havia água entrando no carro!!! Na inútil tentativa de buscar um lugar coberto, o limpador de párabrisas simplesmente desiste de funcionar, não conseguimos enxergar nada a um palmo do nariz e não há vaga em restaurante algum. Conclusão: ficamos ilhados no terreno baldio de um esquina qualquer, com os vidros fechados, comendo biscoito de maizena, rindo uns da cara os outros, e sonhando com aquele robalo cozido, quentinho...
Depois que a chuva deu trégua, resolvemos voltar pra casa e comer macarrão com carne moída (típico prato domingueiro) e assistir Miami Vice (achei fraquíssimo pra quem espera um filme de ação). À noite foi outro suplício pra ir ao culto, pois a chuva só parava pra respirar um pouco e voltava com força total. O resultado dessa aventura molhada é uma pequena mas incômoda gripe. Odeio segunda-feira.
Depois que a chuva deu trégua, resolvemos voltar pra casa e comer macarrão com carne moída (típico prato domingueiro) e assistir Miami Vice (achei fraquíssimo pra quem espera um filme de ação). À noite foi outro suplício pra ir ao culto, pois a chuva só parava pra respirar um pouco e voltava com força total. O resultado dessa aventura molhada é uma pequena mas incômoda gripe. Odeio segunda-feira.
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007
Fui questionado algumas vezes essa semana em relação à veracidade da Bíblia. Não que o que há nela seja falso ou deturpado, mas o que cada um diz sobre a Bíblia, como cada um interpreta, é que gera essa desconfiança no povo.
Quando ocorreu a revolução protestante, uma das primeiras mudanças foi o acesso do povo às Escrituras. Martin Lutero, inconformado com a discrepância entre o que era pregado nas igrejas e o que ele lia na Bíblia, fez com que ele escrevesse 95 teses e as colasse nas portas da igreja, derrubando a manipulação da Igreja em relação a indulgências e perdões divinos.
Hoje somos um povo privilegiado pois, quer em cima da mesa, quer na gaveta, quer nas mãos, temos acesso à Bíblia sem censura (alguns países ainda hoje não tem esse tipo de acesso, falarei sobre isso em outro post), mas infelizmente a falta de costume do povo em ler, até por causa da nossa cultura radio-televisiva, não nos permite muitas vezes buscar na Palavra aquilo que é dito ou falado ou pregado.
Desde que comecei minha caminhada dentro do evangelho, sou exortado e passo sempre isso adiante, que tudo o que for dito, absolutamente tudo, dentro ou fora da Igreja, deve ser refutado biblicamente. As denominações, seitas, heresias, blasfêmias surgem por falta de confrontação bíblica, ou por simples orgulho próprio. Algumas ainda surgem pelo fato da dificuldade de se seguir um evangelho genuíno, verdadeiro, que EXIGE a morte do velho homem, o abandono de velhos hábitos e a escolha pelo caminho mais estreito, fugindo das facilidades e tentações que o mundo oferece. Quando um versículo vem de encontro com aquilo que é cômodo, que deve ser mudado mas que causará dor (ou qualquer mudança que incomode ou faça falta por ser boa), cria-se uma distorção herética para provar que aquilo é maleável, que aquela ordem não é direta, ou foi mal interpretada por aqueles que leram ateriormente. Por isso a série de igrejas diferentes, com entendimentos e doutrinas diferentes (não quer dizer que todas estão erradas, não podemos radicalizar e definir uma só doutrina como correta, até porque a Igreja Verdadeira, o Corpo de Cristo, é uma só, sem máscaras um nomes para definí-la).
Ler a Bíblia é o melhor remédio contra o engano. Quando sabemos do que aquele homem de terno em cima do púlpito fala, podemos diferenciar o "alimento" do "lenga-lenga". Quando buscamos na Bíblia se o contexto do versículo aplicado é mesmo o que foi pregado, estamos evitando que qualquer vento nos carregue. Fugimos do evangelho "show", aquele que se modifica de acordo com o perfil do público pois não importa sua salvação, e sim a quantidade de novos membros dentro da igreja. Lendo a Bíblia fugimos do "evangelho da prosperidade", da "multiplicação desenfreada em células" e da "mentirologia cristã".
A regra fundamental da Hermenêutica é "A Bíblia Interpreta a Própria Bíblia". Portanto, não há assunto dentro dela que não possa ser explicado (quando não em seu sentido literal), quer no contexto bíblico, quer através de referências.
Não tenha medo de ler a Bíblia! Procure traduções com linguagens fáceis (às vezes o português atrapalha mais que tudo), leia os livros mais simples (comece sempre pelo novo testamento, preferencialmente por Marcos) e busque auxílio, quando e se necessário, a algum conhecedor de teologia bíblica (alguns usos e costumes influenciam no entendimento de certos comportamentos). Deus te abençoe.
Quando ocorreu a revolução protestante, uma das primeiras mudanças foi o acesso do povo às Escrituras. Martin Lutero, inconformado com a discrepância entre o que era pregado nas igrejas e o que ele lia na Bíblia, fez com que ele escrevesse 95 teses e as colasse nas portas da igreja, derrubando a manipulação da Igreja em relação a indulgências e perdões divinos.
Hoje somos um povo privilegiado pois, quer em cima da mesa, quer na gaveta, quer nas mãos, temos acesso à Bíblia sem censura (alguns países ainda hoje não tem esse tipo de acesso, falarei sobre isso em outro post), mas infelizmente a falta de costume do povo em ler, até por causa da nossa cultura radio-televisiva, não nos permite muitas vezes buscar na Palavra aquilo que é dito ou falado ou pregado.
Desde que comecei minha caminhada dentro do evangelho, sou exortado e passo sempre isso adiante, que tudo o que for dito, absolutamente tudo, dentro ou fora da Igreja, deve ser refutado biblicamente. As denominações, seitas, heresias, blasfêmias surgem por falta de confrontação bíblica, ou por simples orgulho próprio. Algumas ainda surgem pelo fato da dificuldade de se seguir um evangelho genuíno, verdadeiro, que EXIGE a morte do velho homem, o abandono de velhos hábitos e a escolha pelo caminho mais estreito, fugindo das facilidades e tentações que o mundo oferece. Quando um versículo vem de encontro com aquilo que é cômodo, que deve ser mudado mas que causará dor (ou qualquer mudança que incomode ou faça falta por ser boa), cria-se uma distorção herética para provar que aquilo é maleável, que aquela ordem não é direta, ou foi mal interpretada por aqueles que leram ateriormente. Por isso a série de igrejas diferentes, com entendimentos e doutrinas diferentes (não quer dizer que todas estão erradas, não podemos radicalizar e definir uma só doutrina como correta, até porque a Igreja Verdadeira, o Corpo de Cristo, é uma só, sem máscaras um nomes para definí-la).
Ler a Bíblia é o melhor remédio contra o engano. Quando sabemos do que aquele homem de terno em cima do púlpito fala, podemos diferenciar o "alimento" do "lenga-lenga". Quando buscamos na Bíblia se o contexto do versículo aplicado é mesmo o que foi pregado, estamos evitando que qualquer vento nos carregue. Fugimos do evangelho "show", aquele que se modifica de acordo com o perfil do público pois não importa sua salvação, e sim a quantidade de novos membros dentro da igreja. Lendo a Bíblia fugimos do "evangelho da prosperidade", da "multiplicação desenfreada em células" e da "mentirologia cristã".
A regra fundamental da Hermenêutica é "A Bíblia Interpreta a Própria Bíblia". Portanto, não há assunto dentro dela que não possa ser explicado (quando não em seu sentido literal), quer no contexto bíblico, quer através de referências.
Não tenha medo de ler a Bíblia! Procure traduções com linguagens fáceis (às vezes o português atrapalha mais que tudo), leia os livros mais simples (comece sempre pelo novo testamento, preferencialmente por Marcos) e busque auxílio, quando e se necessário, a algum conhecedor de teologia bíblica (alguns usos e costumes influenciam no entendimento de certos comportamentos). Deus te abençoe.
quinta-feira, 8 de fevereiro de 2007
"Na Bíblia não existe nada que esteja ultrapassado. Existem indicações de tempos e épocas, mas nada que seja antiquado. Por isso parece-me que ela fala pessoalmente comigo. Sua mensagem é universal. Qualquer leitor que a lê, em qualquer idioma, em algum continente do mundo, sente-se acertado pela Palavra de Deus. E ele tem a impressão: O Espírito Santo deve ter pensado pessoalmente em mim.
Por isso, a Bíblia é sempre atual, tão refrescante como a manhã, tão confortante como o orvalho depois da noite fria, pois é a palavra de Deus para os homens. É o milagre da inspiração divina."
(A.W. Tozer)
Por isso, a Bíblia é sempre atual, tão refrescante como a manhã, tão confortante como o orvalho depois da noite fria, pois é a palavra de Deus para os homens. É o milagre da inspiração divina."
(A.W. Tozer)
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
Versículo de hoje: "Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" (Jo 8.32)
Vejo essa frase em váááários lugares, perdendo somente para "Tudo posso nAquele que me fortalece". Colada em adesivos ou pregada em porta de Igrejas (ou em congregações, ou seitas) ensinando as pessoas que basta conhecer a verdade que ela vos libertará. Muitos (mas muitos mesmo) evangélicos se julgam "conhecedores da verdade" e saem por aí vomitando versículos bíblicos pra julgar a conduta e os hábitos daqueles que não "conhecem a verdade".
Pois bem, meu amigo leitor, minha amiga leitora. Não importa de qual dos dois lados dessa história você esteja, aí vai A VERDADE:
"Se seguirdes os meus mandamentos, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" Jo 8.31-32
Não são os conhecedores que serão libertos, são os seguidores de Jesus! Como diz o pastor Silas Malafaia, "um texto sem contexto é um pretesto".
Vejo essa frase em váááários lugares, perdendo somente para "Tudo posso nAquele que me fortalece". Colada em adesivos ou pregada em porta de Igrejas (ou em congregações, ou seitas) ensinando as pessoas que basta conhecer a verdade que ela vos libertará. Muitos (mas muitos mesmo) evangélicos se julgam "conhecedores da verdade" e saem por aí vomitando versículos bíblicos pra julgar a conduta e os hábitos daqueles que não "conhecem a verdade".
Pois bem, meu amigo leitor, minha amiga leitora. Não importa de qual dos dois lados dessa história você esteja, aí vai A VERDADE:
"Se seguirdes os meus mandamentos, verdadeiramente serão meus discípulos. E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará" Jo 8.31-32
Não são os conhecedores que serão libertos, são os seguidores de Jesus! Como diz o pastor Silas Malafaia, "um texto sem contexto é um pretesto".
Essa semana aconteceram duas coisas legais:
Terça-feira um fornecedor chamado Rogério veio me apresentar um produto (que eu não vou citar o nome porque acredito que um dia meu blog será famoso e não estou recebendo royalts). Viemos até minha sala, montamos o aparelho e ele viu a foto do meu filho no desktop. Perguntou o nome, e logo depois perguntou se poderia me fazer uma pergunta. Pensei que era algo referente ao computador e respondi "claro". Ele perguntou "você por acaso é do exército...(pequena pausa que deu tempo de negar com a cabeça e fazer cara de assustado, já que nada na minha sala denota organização)... do Papai do Céu?" Foi quando me liguei que a pergunta foi consequência do nome do Davi... ele ficou feliz pra caramba, disse que o filho dele se chama Pedro e tem 1 ano e 3 meses, me abraçou e se emocionou, balbuciando a frase "nosso exército tá crescendo..."
Ontem conheci o diretor da empresa terceirizada que cuida da Milocar, o Alex Vander. Me levou pra almoçar (antes disso ele me elogiou pro meu diretor, mas isso é soberba, não vou contar) e perguntou minha história. Contei como cresci na carreira até a parte constrangedora em que tenho que dizer que fui "enconstado" pela empresa. Logicamente que qualquer um mais interessado pergunta sempre porquê. Quando eu ia começar a explicar que sou evangélico e que isso causou um atrito interno ele me interrompeu: "você é evangélico? eu também sou evangélico!"
Bom saber que Deus tem me aparado, colocando filhos seus a minha volta pra me incentivar.
Terça-feira um fornecedor chamado Rogério veio me apresentar um produto (que eu não vou citar o nome porque acredito que um dia meu blog será famoso e não estou recebendo royalts). Viemos até minha sala, montamos o aparelho e ele viu a foto do meu filho no desktop. Perguntou o nome, e logo depois perguntou se poderia me fazer uma pergunta. Pensei que era algo referente ao computador e respondi "claro". Ele perguntou "você por acaso é do exército...(pequena pausa que deu tempo de negar com a cabeça e fazer cara de assustado, já que nada na minha sala denota organização)... do Papai do Céu?" Foi quando me liguei que a pergunta foi consequência do nome do Davi... ele ficou feliz pra caramba, disse que o filho dele se chama Pedro e tem 1 ano e 3 meses, me abraçou e se emocionou, balbuciando a frase "nosso exército tá crescendo..."
Ontem conheci o diretor da empresa terceirizada que cuida da Milocar, o Alex Vander. Me levou pra almoçar (antes disso ele me elogiou pro meu diretor, mas isso é soberba, não vou contar) e perguntou minha história. Contei como cresci na carreira até a parte constrangedora em que tenho que dizer que fui "enconstado" pela empresa. Logicamente que qualquer um mais interessado pergunta sempre porquê. Quando eu ia começar a explicar que sou evangélico e que isso causou um atrito interno ele me interrompeu: "você é evangélico? eu também sou evangélico!"
Bom saber que Deus tem me aparado, colocando filhos seus a minha volta pra me incentivar.
Assisti ao tal High School Musical. Tá legal, tá legal, o filme não é ruim de todo. Até que é bonitinho. Fala sobre termos vergonha de gostarmos daquilo que nosso grupo não gosta, ou não fazer nada diferente daquilo que as pessoas esperam de nós.
Apesar do filme ser da Disney, a mãe de ninguém morre (de Bambi a Procurando Nemo, é quase padrão), não encontrei nenhum subliminar no filme (a primeira vista) e a mensagem é boa pras crianças.
Mais uma vez tenho que aprender a não julgar as coisas pela aparência (ou pela procedência).
Apesar do filme ser da Disney, a mãe de ninguém morre (de Bambi a Procurando Nemo, é quase padrão), não encontrei nenhum subliminar no filme (a primeira vista) e a mensagem é boa pras crianças.
Mais uma vez tenho que aprender a não julgar as coisas pela aparência (ou pela procedência).
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