Essa semana fiquei preso numa blitz. Vinha do Centro com Leonardo e Fernando, e a secretária pediu para que trouxéssemos um carro. Ao parar na blitz o oficial alertou para a nota fiscal (que não era de transferência) com data de 18/06. Como o prazo máximo para trafegar sem placa é de 15 dias, ficamos aguardando pacientemente o gerente de vendas trazer uma nota fiscal de transferência para o veículo.
Pouco tempo depois, o gerente chegou, sem nota fiscal, mas com muita disposição pra conversar. Não participei do diálogo e já estava meio aborrecido, quando veio a notícia de que não haveria desenrolo. O oficial não liberou o carro, que foi posto no reboque e levado para o pátio do Detran.
Apertei a mão do oficial e o agradeci, sem poder expressar claramente o que estava sentindo (vai que o gerente me penaliza), pois a vontade de parabenizá-lo pela correta execução do seu serviço era grande. Meu sorriso, ao menos, deve ter feito entendê-lo ao menos parte do que queria demonstrar.
Ainda ouvi do gerente que "havia tanto lugar pra vocês passarem, tinham que passar logo por aqui?". Claaaro que respondi a ele "tanto carro pra levar pro Campinho, tinha que ser um irregular? E nem fomos avisados disso!". O diálogo acabou ali, e fomos pra estação de São Cristóvão.
Fui pra casa de trem, mas foi uma viagem que valeu a pena.
ps: isso foi numa terça-feira, dia em que havia me programado para estar presente na reunião de homens da Igreja. Coincidência?
sexta-feira, 29 de agosto de 2008
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