Sempre defendi a Igreja como solução para o mundo. Sempre que alguém tem um problema e procura a Igreja, ganha outro prisma para enxergar as coisas. E sempre que alguém condena essa atitude, de "procurar a Igreja porque tem problemas" defendo veementemente o conceito que a Igreja tem de hospital de almas, e que muitas pessoas só vão ao hospital quando estão realmente muito doentes.
O livro que estou lendo começa falando exatamente sobre isso. Dois casos distintos em que a Igreja serviu de apoio, o primeiro no fatídico 11 de setembro de 2001, quando da queda das torres gêmeas, em que por trás das câmeras pastores e missionários oravam e exortavam por aqueles homens dispostos a encontrar sobreviventes sob os escombros, dia após dia, sem receber nenhuma menção da imprensa, e outro caso em que uma família teve um bebê que nasceu deformado e possuía apenas 6 meses de vida, e que ao perguntar que tipo de suporte o casal precisava, o pastor dessa Igreja recebeu como resposta: "pastor, nós fazemos parte de um pequeno grupo nessa Igreja, e durante todo esse tempo temos sido apoiados por ele, acompanharam o parto, nos ajudam com orações e até já estão fazendo os preparativos do funeral".
O sentimento que apossou aquele pastor foi o mesmo que encheu meu coração ao ler aquele capítulo: o que seria dessa família sem seu koinos, seu grupo de comunhão? E o que seriam de homens e mulheres no mundo todo se não fosse a Igreja de Cristo?
Do livro "Liderança Corajosa".
sexta-feira, 15 de junho de 2007
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